domingo, 10 de abril de 2011

Save me

Dessa vez não estava ouvindo música, nem estava lavando nada. Na verdade são 22h29 e estava aqui fazendo alguns trabalhos da faculdade e pirando com a TPM. Tenso =X Então eu fui até o meu quarto, estava pensando em alguém que anda rondando muito os meus pensamentos ultimamente, e lembrei-me de algo que aconteceu comigo, a partir disso acabei imaginando uma situação e assim acabei por ficar novamente inspirada e criei uma história do nada, rsrs. É apenas mais um pequeno conto que surge em minha mente mirabolante.

Save me

Às vezes parece que a vida é um clichê, ou que o tempo muda de acordo com o seu humor, ou os acontecimentos de sua vida. Naquele final tarde fazia frio, muito frio e chovia e ventava muito também. Ouviam-se gritos saindo de dentro da casa. Era uma briga. Uma garota sai portão a fora no meio da chuva, seu rosto vermelho e inchado de choro. Ela correu rua abaixo, a chuva e as lágrimas tampavam sua visão. Seu coração doía tanto, sua alma parecia destroçada. A dor era tanta que ela tinha vontade de se machucar fisicamente, apenas para desviar o foco da dor. Pois, a dor em seu coração era insuportável.
Chegando ao final da rua, sentou-se na calçada. Ali sentada naquela esquina, ela tentava respirar e por a cabeça no lugar. Pegou o celular e apertou send no primeiro número que viu.
- Alô? – disse uma voz masculina do outro lado da linha. Droga! Ela pensou. Não era com ele que queria falar. E sem conseguir se conter um soluço escapou de seus lábios... – Lana? O que houve? Lana o que aconteceu? – a voz era tensa e preocupada.
Ela não conseguiu responder e desligou o aparelho. Olhou para o céu, a chuva caia forte sobre seu rosto, sua roupa colava no corpo de tão molhada. O telefone vibra em sua mão. Era ele... Ela respira fundo tentando se acalmar e atende.
- Oi Gui... – sua voz sai rouca e abafada por causa do choro que ainda tentava conter.
- Alana, o que houve? Por que me ligou? Estou no meio do plantão. – Ele pronuncia seu nome suavemente, e a trata com gentileza e preocupação.
- Eu... Eu... – a forma com que ele a trata só faz aumentar o nó em sua garganta, ela ofega sufocando um soluço. – Brigamos feio Gui... Eu saí de casa... – ao final da frase ela cai no choro novamente, lembrando-se da briga que teve com o pai.
- Meu Deus Lana! Mas... O que houve? Onde você está? To indo praí agora! – o nível de preocupação dele ia aumentando gradativamente, ela nem precisou dizer com quem tinha brigado, ele já sabia.
- Não Gui! Fique onde está! Eu vou ligar para as meninas e vou sair com elas... sei lá! – a ideia de tê-lo ali a apavorava, não ia conseguir se controlar e não queria incomodá-lo.
Antes que ele pudesse contestar ela desliga o celular e logo depois liga para as suas duas melhores amigas, marca com elas num bar não muito longe e se levanta. Faz sinal para o ônibus e embarca.  Salta em frente ao bar e entra, pede uma bebida. Suas amigas chegam, elas conversam e a medida que conversam ela vai bebendo e chorando cada vez mais. Não era acostumada a beber, mas naquele momento era como se estivesse, não conseguia parar, precisava anestesiar sua dor. Suas amigas começam a ficar preocupadas, tentam consolá-la e fazê-la parar de beber, mas não conseguem. Seu celular toca novamente e ela atende sem olhar o número.
- Onde você está? – uma voz grossa, rouca e cheia de preocupação invade seus ouvidos – Não adianta reclamar, eu já saí do hospital. Quero saber onde você está. – dessa vez ele foi mais gentil. Ela tenta explicar onde está, mas não consegue, sua língua enrola, e ela já perdeu todo o pouco senso de direção que tinha.
Impaciente ele desliga o telefone e liga para uma de suas amigas, ela lhe indica o local e pra lá ele parte. Chegando lá, ele a encontra muito bêbada e chorando horrores, nunca a vira assim antes. Provavelmente a briga deve ter sido séria. Ele conversa com as meninas e eles entram num acordo. O melhor é que ele a leve para sua casa, afinal ela saiu de casa e se ela for para a casa das meninas naquele estado, seus pais não iriam gostar. Ele a abraça e a carrega para fora do bar e chama um taxi.
Ele tenta entrar em casa no maior silêncio possível, seus pais já estão dormindo. Ele a carrega para seu quarto. Ela dormira no taxi, ele a acomoda na cama e acaricia sua face. Ela abre os olhos, seus olhos são dois poços cheios de dor e tristeza, ele deita ao lado dela e a abraça. Ela chora...
Achando que ela já estava dormindo ele tenta se levantar, ela o olha e pede para que ele fique. E ele fica, a abraça forte e dorme ali abraçado junto com ela. O dia amanhece. Ela acorda, abre os olhos devagar e olha em volta. Ela sente o calor de um corpo e de braços a envolvendo. Aos poucos começa a lembrar de tudo que aconteceu no dia anterior.  Se sente envergonhada e ao mesmo tempo aliviada por estar ali com ele. Fecha os olhos e tenta voltar a dormir, não quer sair dali. Não quer sair de perto dele.
Depois de algum tempo ele acorda, ainda sonolento a olha. Ela não se mexe. Ele a olha com compaixão, sabe que ela já sofreu muito e se sente impotente por não poder apagar esse sofrimento dos olhos dela. Com cuidado para não acordá-la, ele levanta e deposita um beijo em sua face antes de sair do quarto.
Só depois que ele sai do quarto ela volta a abrir os olhos, estava acordada, mas não queria olhar ou falar com ele ainda. Ela ouve vozes vindo de dentro da casa, a mãe dele está reclamando por que ele trouxe uma garota para dormir com ele. Ele explicou o que houve em meias palavras e isso aliviou a tensão. Mas o que ficou na cabeça dela foi a seguinte frase: “Eu pensei que vocês tinham terminado”. Pensativa do jeito que estava, não ouviu ele voltar para o quarto.
- Bom dia, como você está? – ele pergunta atencioso, cheio de preocupação, sentando-se na beirada da cama.
Ela olha pra ele e responde. – Com uma baita dor de cabeça...
Quem mandou beber tanto? – ele ri.
Ela respira fundo e o olha. – Desculpe por ontem... Eu não devia ter bebido, não devia ter te ligado...
Ele acaricia sua perna e sorri. – Não se preocupe. Não deve ter sido algo atoa... Senão você não teria feito isso. Você é responsável.
Ela não aguenta olhar para aquele sorriso. – Preciso ir. – diz levantando-se da cama.
Já? Não vai nem tomar café? – ele se espanta. – Pra onde você vai?
- Vou pra casa, vou concertar a burrada que fiz. Não devia ter saído daquele jeito... Mas não aguentei... – ela diz séria.
Ele a abraça.
Por favor, me solte... – ela diz com a voz fraca.
Por que? – ele diz sem entender.
Porque me machuca... – ela diz soltando-se dele e ficando de pé. – Eu ainda amo você... Penso em você todo dia... Eu sonho com você! Eu não devia ter te ligado e você não devia ter ido me socorrer... Isso machuca! Já não basta eu praticamente ter sido expulsa de casa? Nós estamos separados há o que? Dois meses? Os piores meses da minha vida... Eu me sinto perdida sem você... Só me sinto segura com você... É no seu abraço que eu me encontro... Mas machuca! Machuca por que você não é mais meu... Eu não te tenho mais... – à medida que vai falando tudo que estava preso dentro de si, seus olhos vão marejando de lágrimas, sua voz começa a falhar e sem conseguir mais olhá-lo, ela se vira para a porta. – Adeus, Guilherme.
Ele se levanta na mesma hora e segura em seu braço.
Você não vai embora, não depois de tudo que acabou de me dizer. – ele diz sério a olhando nos olhos. – Acha que foi  fácil pra mim esses dois meses? Acha que eu não pensei em você? Em como você estava? Por que acha que larguei o meu trabalho ontem para ir em seu socorro? Vou te dizer o por que! – disse ele com a voz firme, a olhando nos olhos, parecendo furioso.  - Eu amo você, sua boba... - ele diz sorrindo e acariciando sua face com a outra mão. Ela fica sem reação, a única coisa que consegue fazer e olhá-lo nos olhos. Então ele a beija. E tudo volta ao seu devido lugar novamente. Eles passam o dia juntos e depois ele a leva de volta para casa. Ao chegar em casa ela se desculpa por ter sumido, e mesmo sabendo que naquela briga não era ela a errada, ela pede perdão. Agora que tinha seu anjo de volta, nada mais importava, apenas ele. Aquele que iluminava a escuridão que às vezes tomava conta de sua vida. Aquele que com um abraço era capaz de silenciar o mundo a sua volta e lhe trazer paz.

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segunda-feira, 14 de março de 2011

Semplicemente

Às vezes eu acordo inspirada, às vezes acho que sou louca, ou sensível demais... Às vezes acho que vivo no mundo da lua, ou que tenho a imaginação fértil demais...
Hoje pela manhã enquanto eu lavava a garagem e ouvia uma música do meu celular com fones no ouvido me veio uma imagem na cabeça... É engraçado isso, estava ouvindo uma bela melodia e do nada Ban! Uma imagem aparece em minha mente... Então a partir de uma simples imagem em minha mente eu acabei criando todo um enredo, acompanhando a bela melodia da canção que eu ouvia, a partir do enredo... Bem... rsrs... Acabei criando uma história... Acho que está mais para um conto na verdade... Enfim... Gostaria de partilhá-la com vocês... 

OBS: Estou colocando ao final do texto o link com a música para quem quiser ouvir e conhecer.

Simplecemente – Zero Absoluto

A melodia começa... Suave como o vento... O tipo de melodia que instiga o pensamento... Que trás recordações...

Ele

Uma grande praça italiana, com o chão todo revestido de pedras que mais parecem tijolinhos de estradas de contos de fadas, no centro da praça há um grande chafariz em forma de anjo, o pequeno ser celeste toca uma pequena arpa com um pé no chão e o outro no ar, ele faz um biquinho que é de onde sai a água da bela fonte. Um rapaz está sentado em uma cadeira de um café próximo ao chafariz... Ele possui um semblante triste e escreve algo em uma folha de papel, seu cotovelo esquerdo está apoiado na mesa e sua mão sustenta seu rosto cansado, enquanto a mão direita escreve no papel.

A música ganha letra...
O rapaz amassa o papel nas mãos... Não consegue entender, não consegue aceitar que ela tenha partido... E então as memórias o invadem... O sorriso dela, os olhos dela, o cabelo dela... E ele se lembra de uma conversa que teve com seu pai quando ainda era adolescente:

Ele estava obcecado por uma garota queria e precisava tê-la a qualquer custo e seu pai lhe disse que era o desafio de conquista-la que o tornava obcecado por ela. Ele diz que a ama, que ela é a mulher da vida dele, que não há ninguém como ela, e que é por isso que ele está obcecado. Seu pai sorri, aquele sorriso de quem é experiente e já passou por isso, o sorriso de quem sabe melhor  que você mesmo o que está acontecendo, ele diz que muitas outras garotas passarão por sua vida, que ele ainda teria muitas paixões, mas que amor... Amor de verdade talvez ele só encontrasse uma vez, e quando o achasse ele saberia... Seria uma garota pela qual ele faria qualquer coisa, uma garota pela qual ele morreria se fosse preciso...

E ali estava ele naquela praça, naquele café, relembrando o que seu pai lhe dissera... E naquele momento ele soube... Ele soube que era ela... Ela que partira naquela mesma manhã sem nem ao menos se despedir... Era ela quem ele amava... Era por ela que ele morreria... Era por ela que ele faria qualquer coisa... Aquela pequenina menina, do sorriso fácil... Gentil, educada, meio maluquinha às vezes, mas sempre divertida...
 Muito emotiva e sexy nos momentos certos... Bem... Na verdade nem sempre nos momentos certos... Às vezes ela era sexy sem perceber, ele adorava observá-la... O jeito com que se movimentava... O movimento de seu delicado quadril quando dançava... Aquilo o deixava maluco... E isso lhe trouxe outra recordação:

Era uma linda noite estrelada, com uma bela lua no céu, eles resolveram jantar fora. Ele escolheu um pequeno restaurante muito aconchegante na bela citá. Estavam sentados a mesa, ele pediu um vinho, sabia que ela era fraca para bebida, mas uns dois dedinhos de vinho tinto não lhe fariam mal, e ela gostava. A observou cheirar e provar leve e delicadamente o vinho, ela era tão linda... Parecia uma boneca prestes a quebrar... Ela sorria para ele ao tomar um gole mais longo do vinho.
Uma música lenta começou a tocar no diminuto aposento e ele estendeu a mão para ela. Como sempre, ela pegou a sua mão com um sorriso divertido no rosto e ele a puxou para si... Encaixando seus corpos. A envolveu totalmente com seus braços, sua fina e macia cintura, ela se encaixava perfeitamente nele, pequena e delicada ela encostou seu rosto em seu peito, bem próximo a seu ombro, e ele sem conseguir resistir aproximou o rosto de seu pescoço e inspirou seu inebriante perfume.
A sensação de estar ali com ela em seus braços, bailando a doce melodia, era algo indescritível. Ali ele se dava conta de que queria tê-la sempre em seus braços, que queria protege-la de tudo que a pudesse fazer sofrer, de tudo que pudesse tirar aquele doce sorriso de seus suaves lábios.

Soltou um longo suspiro ao lembrar-se de tudo aquilo... Por que ela tinha que ir? Por que ele a deixou ir? E então tomado por uma decisão forte, uma solução que esteve ali o tempo todo e ele não tinha se dado conta antes... Ele se levanta. Decidido. Corre pelas ruelas. Toma um taxi e indica uma direção.

Ela

Paisagens e mais paisagens passam pela janela do trem que segue seu caminho... Um caminho para longe dele... Daquele que roubara seu coração e o guardou com ele. Ela não se importava em deixar seu coração com ele... Não com ele... Mas por que doía tanto, então?
Seu curso havia terminado e agora era a hora de voltar pra casa. Voltar para o seu lar, para seus pais, seus amigos, voltar para todos que tinha deixado. Sentia tantas saudades de todos... Mas porque isso não bastava? Por que se sentia vazia? Incompleta?
Um rosto surge em sua mente, não um rosto qualquer... Mas sim, o rosto DELE. Dele que sempre sabia o que fazer para que ela se sentisse bem. Dele que sempre estava presente quando ela mais precisava. Dele que sabia a surpreender como nenhum outro jamais soube. Recordações iam e vinham em sua mente:

Um pôr do sol... Lindo e majestoso... Os dois em pé naquela ponte, ele a abraçava por trás bem apertado, cheirando seu cabelo. Ela sentia o coração inflado de tanta felicidade, se sentia segura naquele abraço.
Um telefonema... Estava na casa dele quando soube da notícia de que seu pai fora internado com um ataque cardíaco... Ela só não desabou por que ele a segurava, com aquela expressão preocupada, querendo saber o que tinha acontecido... E então um abraço forte seguido de um “Tudo vai ficar bem”, e ela acreditou nele.

Se era tão certo voltar pra casa, por que sentia que era tão errado? Preferiu sair de casa pela manhã, não queria despedidas, sabia que seria mais difícil assim. De qualquer forma já tinham se despedido durante a noite e ele tinha entendido.
Olhou mais uma vez pela janela e soltou um longo suspiro... Por que doía tanto? Passou as pontas dos dedos quentes na janela fria e sorriu... Era o melhor a fazer... Não! Era o que devia fazer. Pegou o celular e digitou uma mensagem, soltando na próxima parada de trem. Atravessou a estação com longas passadas e tomou outro trem.

Ele

Soltou do taxi e entrou na estação de trem, indo em direção à bilheteria. Comprou seu bilhete e esperou de forma ansiosa sentado na cadeira o momento de entrar no vagão. Estava feliz com sua decisão, não ia deixa-la partir assim... Por ela, ele iria até o fim do mundo se fosse preciso.
Olhava a todo momento de modo nervoso para o relógio, finalmente o apito soou e ele levantou-se as pressas... Não conseguia ficar sentado e resolveu ficar em pé, próximo da porta de frente para a janela oposta.
No instante em que o motor do trem roncava e o veículo se preparava para entrar em movimento, outro trem chegava à estação ao lado. Ele olhou pela janela quando o trem começava a se locomover e não acreditou no que viu. Correu para o lado oposto do vagão, espalmando as mãos na janela e olhando de olhos arregalados. Não podia ser... Ele olhava atentamente para uma garota baixa de longos cabelos castanhos que saia pela porta do trem que acabara de parar na estação ao lado da que ele estava. Mas ele estava partindo para encontrá-la! Ela teria voltado?
Ele não podia acreditar no que estava acontecendo... Olhava embasbacado pela janela, enquanto se distanciava veloz da estação e da garota que amava. Precisava fazer alguma coisa! Saiu correndo entre os vagões, precisava falar com o maquinista, precisava parar aquele trem.

Ela

Soltou na estação e caminhava calmamente pela plataforma até a saída... O que diria a ele? Será que ele a aceitaria de volta? Enquanto ultrapassava a roleta ouviu seu nome ecoar pela estação e olhou para trás...

Ele

Assim que conseguiu subornar o maquinista e o trem parou, desceu correndo, e seguiu correndo pelos trilhos, pela estação, corria o máximo que podia, um aperto em seu peito o atormentava, precisava alcança-la. Chegando a estação, avistou-a próxima a roleta de desembarque, não aguentando tanta emoção gritou seu nome.

Dois

Dois corpos em movimento. Dois corpos que correm em direção um ao outro. Dois corações que batem rápido em sincronia. Dois corações que bombeiam amor para cada célula de seus corpos. Dois corpos que se chocam. Braços que se prendem.

Ele a abraça bem forte girando-a no alto no meio das pessoas da estação. Ela o olha com o olhar mais doce do mundo e o beija.

Duas bocas que se beijam. Dois corpos que dançam e giram. Olhares que se cruzam ao final do beijo. Olhares que não precisam de palavras. O olhar dela dizia que ela nunca mais iria embora, que tinha voltado pra ficar. O olhar dele dizia que não importava para onde ela fosse, ele iria atrás. E assim eles se separam por alguns instantes, ele segura em sua mão e a leva pra casa.

Há muitos quilômetros dali... Alguns minutos antes... Numa casinha simples e aconchegante, um celular vibra sobre uma mesinha. Uma senhora de cabelos grisalhos pega o aparelho... Uma mensagem: “Mãe, não vou voltar... Não posso voltar incompleta. Te amo.”
A mulher sorri ao ler a mensagem e escreve sua resposta: “Não se preocupe querida, seja completamente feliz onde estiver... Te amo muito, minha filha.”


Por Ingrid Reis

 Link da música: http://www.youtube.com/watch?v=4cuqcMss7hw

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domingo, 13 de março de 2011

Um olá e algumas explicações





OLá, caras pessoas que leem ou não o blog. Comecei a postar faz muitooo pouco tempo... e quem alguma vez olhou o blog deve estar percebendo que apaguei o post anterior. Pois bem... apaguei por que sou muito perfeccionista e aquela história vai me tomar muito tempo, preciso pesquisar mais. Afinal se é pra fazer, é pra fazer direito. 

 É o seguinte, estou aqui só pra explicar o porquê de eu ter apagado o post anterior e também para alguns avisos.



1º aviso - O blog está passando por mudanças no layout, portanto peço que tenha paciência... pode ser que fique meio estranho por algum tempo, mas estou trabalhando nisso... e acho que o mais importante é conteúdo, não?


2º aviso - Estou tentando bolar histórias com atualizações semanais... estava pensando em criar algumas pequenas histórias para entreter vocês... O que acham?


Acho que é só isso... se eu lembrar de mais alguma coisa, volto e comunico.


Beijos e boa semana a todos! ^^

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